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O Grande Museu Egípcio recebeu certificação EDGE avançada em eficiência energética e tratamento de águas residuais, tornando-o “o primeiro museu verde em África e no Médio Oriente”, segundo fontes oficiais.
“Temos o prazer de anunciar que o Grande Museu Egípcio obteve a certificação Advanced EDGE, o documento de sustentabilidade ambiental emitido pelo Banco Mundial.
O anúncio foi feito pela EDGE Buildings, que gere o sistema de classificação de sustentabilidade ambiental, na sua conta oficial nas redes sociais.
A autoridade acrescentou no memorando que este reconhecimento destaca “o compromisso do Egito com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental”, preservando ao mesmo tempo o legado de respeito pelos recursos naturais.
Por seu lado, o Ministério das Antiguidades indicou, em comunicado, que o projecto GME obteve o certificado internacional EDGEAdvance para edifícios considerados amigos do ambiente, tornando-o “o primeiro museu verde de África e do Médio Oriente”.
Foi especificado no texto que “o museu passou por uma avaliação abrangente dos padrões estabelecidos nas áreas de energia, conservação de água e percentual de emissões de carbono dos materiais utilizados na construção”.
EDGE é uma certificação cuja sigla significa “Excelência em Design para Maior Eficiência”, que incentiva a adoção de medidas e o uso de tecnologias para tratamento de águas residuais, bem como para tratamento de resíduos sólidos urbanos e eficiência energética.
A construção do novo Museu Arqueológico começou em 2002, tendo a sua abertura “parcial” prevista para 2018 sido adiada.
O novo prazo agora é o final do ano.
Quando totalmente inaugurado, será o maior museu de antiguidades do mundo, com área de 480 mil metros quadrados e mais de 100 mil objetos.
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