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A invasão da Ucrânia pela Rússia e a insistência de Kiev em se integrar à família europeia revigoraram o debate sobre a ampliação da UE, uma discussão tabu no clube da comunidade nos últimos anos. A Comissão Européia já fez uma avaliação preliminar e oral de como estão indo as reformas exigidas do país atacado para se candidatar à UE. Em outubro, o relatório final estará pronto. Nesta perspetiva, França, Alemanha e Holanda —três sócios fundadores e com muito peso específico na União— tomaram a iniciativa durante o Conselho Europeu desta sexta-feira em Bruxelas e convocaram outros sete (Espanha, Portugal, Suécia, Romênia, Polônia, Bélgica e Itália) para tratar do assunto, por enquanto informalmente. No encontro, surgiram questões que vão provocar discussões acaloradas quando chegar a hora: os fundos de coesão, o sistema de votação, a política agrícola.
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