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Há cerca de dois anos, alguns eurodeputados do Parlamento Europeu viajaram a Washington para explicar aos congressistas que estavam a trabalhar para regular a inteligência artificial e foram recebidos com muitas sobrancelhas levantadas. Mais uma vez a União Europeia intervém, insinuaram os americanos, recorrendo ao cliché de que a UE resolve tudo com regulamentação. No entanto, nos últimos meses, este esforço para aproveitar algo que avança a toda velocidade tem sido percebido como necessário, mesmo nos Estados Unidos. Nem mesmo os mais conceituados especialistas em IA generativa, do tipo que pode criar quase livremente, imaginaram que em tal em pouco tempo causaria escândalos como o que vimos na Extremadura, com nus falsos de menores criados por esta tecnologia.
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