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O cisma social e político que Israel atravessa devido ao plano de reforma judicial promovido pelo governo de Benjamin Netanyahu atingiu a instituição mais respeitada de Israel, o exército, considerado uma espécie de cimento social em um país atravessado por inúmeras fraturas internas. Após dois meses de manifestações nas quais participaram centenas de milhares de israelenses, centenas de reservistas anunciaram em cartas abertas que realizarão apenas as tarefas mínimas ou não participarão do treinamento.
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