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O chavismo redobra os ataques à imprensa internacional: “Uma campanha suja com dinheiro do tráfico de drogas”

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O chavismo redobrou seus ataques à imprensa à medida que se aproxima o domingo, quando os venezuelanos decidirão nas urnas se confiam a Nicolás Maduro mais seis anos à frente do país ou optam por uma mudança, que agora é representado por Edmundo González Urrutia, um Diplomata de 72 anos que María Corina Machado, líder da oposição, nomeou como sua substituta depois de ter sido desqualificada para competir nesta corrida eleitoral. O partido no poder acusa os meios de comunicação social de terem ficado do lado de Edmundo e de divulgarem sondagens falsas que o mostram como o vencedor, apesar de alguns destes investigadores terem acertado no passado nas suas previsões. Do Palácio Miraflores, sede do Governo, é enviada a mensagem de que existe uma conspiração internacional para tirar Maduro do poder e assim encerrar 25 anos consecutivos de chavismo, desde que Hugo Chávez iniciou o movimento.

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