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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não consegue apaziguar a última frente com a comunidade ultraortodoxa do país, que se abriu a ele paralelamente à guerra que trava em Gaza. A sua última manifestação foi o derrame de petróleo composto pelos chapéus e casacos de dezenas de milhares de judeus ultraortodoxos de todas as idades que este domingo à tarde tomou conta do bairro de Mea Sharim, em Jerusalém. A comunidade eles crescem (religiosos) com este protesto reforçaram a luta que mantêm com as autoridades após o fim do privilégio que os afastava da obrigação de servir no exército, ditado em 25 de junho pelo Supremo Tribunal. Uma grande faixa pendurada em três andares de uma fachada daquele bairro deixa clara sua posição: “Não nos alistaremos no exército inimigo”.
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