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O castelo ultraortodoxo contra o governo israelita: “Não nos alistaremos no exército inimigo”

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Manifestação de judeus ultraortodoxos em Jerusalém, 30 de junho de 2024.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não consegue apaziguar a última frente com a comunidade ultraortodoxa do país, que se abriu a ele paralelamente à guerra que trava em Gaza. A sua última manifestação foi o derrame de petróleo composto pelos chapéus e casacos de dezenas de milhares de judeus ultraortodoxos de todas as idades que este domingo à tarde tomou conta do bairro de Mea Sharim, em Jerusalém. A comunidade eles crescem (religiosos) com este protesto reforçaram a luta que mantêm com as autoridades após o fim do privilégio que os afastava da obrigação de servir no exército, ditado em 25 de junho pelo Supremo Tribunal. Uma grande faixa pendurada em três andares de uma fachada daquele bairro deixa clara sua posição: “Não nos alistaremos no exército inimigo”.

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Os religiosos protestaram no bairro de Mea Sharim, em Jerusalém, contra o fim da isenção militar de que gozavam. Ultraortodoxos vestidos com suas roupas características na manifestação em Jerusalém neste domingo.

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