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A possibilidade de chegar à presidência da Guatemala desapareceu em menos de um mês para Carlos Pineda, que liderava as pesquisas desde o início de maio. Os 23% na intenção de voto que lhe deram forças para se ver no segundo turno, também se tornaram sua maior vulnerabilidade, pois o colocaram no centro das ações judiciais para cassá-lo da candidatura.
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