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Uma linguagem de design com intenção
Na entrevista, Hoyss se referiu aos primórdios do Nothing OS e como, desde o início, a ideia era criar um sistema operacional que funcionasse sobre o Android, mas que cortasse toda a gordura. Como exemplo, Hoyss usou o estado atual do Android e como sua página inicial se tornou essencialmente uma lista de anúncios de todos os logotipos da empresa para cada aplicativo que você instalou.
Você tem um sistema de páginas onde você percorre basicamente logotipos de empresas… Se você der uma olhada em um aplicativo, é basicamente o logotipo de uma empresa. E esta é a sua ‘tela inicial’. Se você deseja incorporar a palavra home em um sistema operacional, é muito mais do que apenas uma página com logotipos.
Tendo isso em mente, para o Nothing OS 2.0, o objetivo é que ele seja mais pessoal e que traga para o primeiro plano opções que seu smartphone já possui prontas para uso, em vez de você, como usuário, ter que procurar por elas. Isso deve ser alcançado em um nível de sistema, semelhante aos recursos de computação ambiental do Google Pixel, mas com seu próprio giro Nothing.
Hoyss afirmou ainda que o Nothing OS não fará nenhuma “promessa excessiva” no futuro e que, em vez disso, planeja criar “produtos bonitos e estáveis”. Ele não detalha o plano para Nothing ou para onde eles pretendem ir no futuro, mas é evidente que existe um. Infelizmente, os detalhes sobre a data de lançamento do Nothing OS 2.0 estão sendo mantidos em segredo, além da vaga promessa de que chegará em algum momento deste verão.
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