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O Departamento de Estado dos EUA aprovou uma potencial Venda Militar Estrangeira para a Noruega, incluindo Sistemas de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade M142 (HIMARS) e equipamentos relacionados, por um total estimado de US$ 580 milhões.
A Agência de Cooperação em Segurança de Defesa (DSCA) notificou oficialmente o Congresso sobre a venda proposta.
A Noruega solicitou a compra de dezesseis M142 HIMARS, juntamente com um conjunto de sistemas associados, incluindo quinze pods M30A2 Guided Multiple Launch Rocket System (GMLRS) Alternative Warhead, quinze pods M31A2 GMLRS Unitary high explosive e cem pods M57 Army Tactical Missile System (ATACMS). O pacote também inclui equipamento de treinamento, peças de reposição, manuais técnicos e vários serviços de suporte.
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“Esta venda proposta apoiará as metas de política externa e os objetivos de segurança nacional dos Estados Unidos, melhorando a segurança de um aliado da OTAN que é uma força importante para a estabilidade política e o progresso econômico na Europa”, declarou a DSCA em sua notificação ao Congresso.
Espera-se que a aquisição desses sistemas avançados de artilharia aumente significativamente o poder de fogo de médio alcance da Noruega e sua capacidade de enfrentar ameaças atuais e futuras. O sistema HIMARS, conhecido por sua mobilidade e precisão, melhorará a interoperabilidade da Noruega com as forças dos EUA e aliadas, um fator crucial para a estratégia de defesa coletiva da OTAN.
O principal contratante para esta venda será a Lockheed Martin, sediada em Grand Prairie, Texas. Embora acordos de compensação específicos sejam negociados entre a Noruega e a Lockheed Martin, não se espera que a venda altere o equilíbrio militar básico na região.
A implementação da venda envolverá até oito representantes do governo dos EUA e cinco representantes de contratados viajando para a Noruega para revisões de gerenciamento de programa, colocação de equipamentos em campo e treinamento. Essas visitas devem ocorrer aproximadamente duas vezes por ano.
O governo dos EUA avaliou que a venda não terá impacto adverso na prontidão da defesa dos EUA, ressaltando os benefícios mútuos do acordo para ambas as nações.
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