Nunca tínhamos necessitado de buscar solidariedade com os robôs com tanta urgência: da educação fundamental ao ensino superior, nada está a salvo da ameaça da inteligência artificial e sua promessa de revolução! Sim, é melhor nos prepararmos: os nossos parcos sucessos educacionais darão lugar a aula de robótica — ou seja, a degradação do currículo, tão logo a inteligência artificial tome o lugar de professores de qualidade.
1. Inteligência Artificial: A Mais Recente Ameaça à Educação
A inteligência artificial (AI) já transformou o mundo por completo – necessitamos realmente de mais? Esta é uma pergunta que todos deveríamos estar nos perguntando sobre a “última ameaça” a nossa educação. Embora os professores possam ter proclamado sobre as inúmeras vantagens de ter a tecnologia moderna no ensino, o discurso parece ter mudado ligeiramente quando a AI surge à tona.
Ora bem, aqui estão alguns problemas inerentes à IA:
- Os alunos não têm a mesma oportunidade de aprendizagem interpessoal;
- As personalidades Diferentes dos alunos podem não resistir ao estilo de ensino padrão;
- Os alunos perdem a flexibilidade necessária para se adaptarem ao currículo;
- Falta de capacidade em feedback e orientação de qualidade;
- Perigo seminal de a IA substituir os professores e reforçar um tratamento injusto entre diferentes classes criando desigualdades.
Então você está preparado para anexar um consultor robot ao seu filho? Pois é, sempre há algumas contradições por aí. Não é surpresa que os primeiros a serem prejudicados pela IA sejam muitas vezes as populações marginalizadas e indesejadas. Os alunos já enfrentam inúmeros desafios e pressões proíbeis e, sem dúvida, essa inteligência artificial não vai melhorar as coisas para eles; pelo contrário, isso os prejudicará – junto com os professores – ao longo de seu caminho.
2. Os Velhos Hábitos Morrem Difícil
É verdade que , mas talvez seja melhor assim! Podem pensar porque é que dizemos isso. Explicamos:
Não há dúvida, é mesmo difícil abandonar todos os hábitos de que estamos tão habituados, mas isso tem alguns benefícios. Por exemplo:
- Podemos prolongar a tristeza de uma mudança;
- Proporciona-nos uma desculpa para não lidar com a mudança;
- Evita-nos desenvolver novos hábitos fora da nossa zona de conforto.
Os velhos hábitos Nem sempre nos levam para um bom sitio, e às vezes até nos mantêm presos. É verdade que é tentador voltar para hábitos antigos, mas talvez seja melhor investir esse tempo em algo novo. Quem sabe o que pode encontrar a seguir?
3. A Era do Domínio Robot no Ensino
É tentador pensar que, no futuro, a educação seja completamente gerida por pequenas e adoráveis máquinas robótica, com a capacidade de monitorizar e alinhar o comportamento dos alunos. Faraós robots, docentes robóticos e intelectos artificiais monitorizando cada palavra, toque e gesto dos alunos.
Quanto às vantagens desta solução prática, deveríamos perguntar aos robots quais são as realmente existentes. Porque, nesse caso, ainda não estamos prontos para a era robots, mas estamos talvez para considerar a utilização de presilhas de castigo. Pensem comigo, a disciplina não pode ser um conceito humano que todos os alunos devem compreender e internalizar?
Não podemos limitar o ensino ao factor robot, em detrimento de comportamentos humanos de compaixão e participação. E, mais importante, não deveríamos estar a tentar entender porque certas frequências de comportamento aparecem entre os alunos, em vez de simplesmente monitorizar e limitar? A educação é muito mais que um terreno de reconhecimento e identificação de comportamentos inadequados.
- Os robots não são capazes de mostrar empatia aos alunos.
- Os robots não estão preparados para impor as disciplinas de forma humana.
- Os robots não podem ser usadas para entender as frequências dos comportamentos dos alunos.
4. Não Estamos Prontos Para a Inteligência Artificial!
Recentemente, vimos muitos novos empolgantes avanços na Inteligência Artificial, que produzem resultados científicos impressionantes e devem revolucionar nossas vidas. Mas eu sou cético. Por que precisamos de coisas tão extraordinárias quando ainda temos seres humanos inteligentes e nossas mentes para nos guiar?
- Robôs inteligentes vai substituir a família?
- Inteligência Artificial irá melhorar o mundo como a conhecemos?
- Vamos juntar nossos esforços para impedir a nossa extinção?
Eu acho que ainda não estamos prontos para a Inteligência Artificial, pois ainda vivemos em um mundo caótico e limitado pela falta de empatia, por pessoas que não se importam com a próximo, e pelo estímulo da produção destrutiva. Estes inconvenientes trazem muitos desafios ainda, e não devemos confiar inteiramente numa tecnologia que não tem o contexto dos séculos passados, nem existência consciente. E por enquanto, é imprescindível utilizar as duas perspectivas para resolver os problemas dos dias de hoje.
Não é de se surpreender que, na obsessão pela modernidade, tenhamos decidido guiar a educação com a inteligência artificial. Seguindo esse caminho, as chances de criar uma geração de cidadãos incapazes de pensar desaparecerão. Afinal, nada melhor que confiarmos o aprendizado em máquinas, que, se recordemos bem, nunca falham… certo? Qualquer coisa diferente disso seria difícilmente aceito.