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NATO tenta proteger-se contra um possível regresso de Donald Trump aos Estados Unidos

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O candidato republicano às eleições presidenciais norte-americanas, Donald Trump, esteve muito longe de Washington – em campanha na Florida, seu estado de residência e onde na noite de quinta-feira recebeu o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán. Apesar desta distância geográfica, na cimeira da NATO realizada esta semana na capital americana, a sua sombra continuou a influenciar as deliberações dos aliados. A preocupação com uma possível viragem de 180 graus na política externa dos EUA no caso da vitória do antigo presidente nas eleições presidenciais de Novembro, agravada pela incerteza em torno das condições físicas do Presidente Joe Biden, está subjacente a uma série de medidas adoptadas pelos líderes da NATO para proteger ajuda à Ucrânia e proteger a própria Aliança de possíveis solavancos políticos se um antigo presidente que é muito crítico da organização regressar.

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