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Na COP 27, Brasil lista ações em sustentabilidade nos últimos quatro anos

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O Governo Federal apresentou sua Agenda Brasil Sustentável na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP27), nesta terça-feira (15). Este documento apresenta as medidas adotadas nos últimos quatro anos em consonância com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) – um apelo global para acabar com a pobreza e proteger o meio ambiente. Ao todo, mais de 800 ações foram listadas.

Segundo o governo, a produção da Agenda Brasil + Sustentável foi feita de forma conjunta, mobilizando a participação de todos os ministérios. O documento de 80 páginas também está aberto ao público. Entre outras, são citadas as contribuições de diversas iniciativas como Auxílio Brasil, Plano Safra, Marco Legal do Saneamento e Operação Acolhida.

A conferência, que será realizada no Egito este ano, é realizada anualmente desde 1995 e se baseia na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima acordada há três anos. O evento reúne todos os signatários do tratado. Durante duas semanas, representantes dos signatários da Convenção discutirão mecanismos para avaliar as mudanças climáticas globais e enfrentar a situação. Vários temas relevantes estão em pauta, como geração de energia limpa, mercados de carbono e agricultura sustentável.

O ministro do Meio Ambiente, Joaquín Leyte, chefia a delegação brasileira. Na fala de hoje, ele também apresentou programas e políticas públicas implementadas pelo país nos últimos anos. “Desde 2019, trabalhamos com o setor privado para encontrar soluções climáticas e ambientais que beneficiem as empresas, as pessoas e a natureza. Isso inverteu a lógica dos governos anteriores que agiam apenas com o objetivo de promover, inovar e iniciar uma legislação para um forte economia verde que vai gerar emprego e renda para todos os brasileiros, vamos criar uma estrutura para isso”, disse o ministro.

O Sr. Leyte reconheceu os desafios que o país enfrenta, incluindo o desmatamento ilegal na Amazônia, 100 milhões de brasileiros sem acesso a sistemas de esgoto e mais de 2.600 lixões a céu aberto.

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