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Num gesto que tenta conciliar o clima favorável à liberdade de expressão com que iniciou o seu reinado em 1999, o rei Mohamed VI perdoou na segunda-feira vários jornalistas críticos detidos em Marrocos para comemorar o 25.º aniversário da sua entronização. Poucas horas antes de o monarca se dirigir à nação pela televisão no início da noite, no seu tradicional Discurso do Trono, o portal digital Hespress, perto do Palácio Real, anunciou a concessão do perdão real aos jornalistas presos. A mesma publicação especificou que se tratava de “uma afirmação da soberania marroquina e um ato de clemência que não respondeu a qualquer pressão externa”.
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