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Não haverá prisioneiros na liderança do Hamas. Os serviços de inteligência de Israel tentam há 11 dias caçar os líderes do movimento islâmico, que já consideram “mortos-vivos”, nas palavras de um porta-voz militar. Mohamed Deif – o líder militar sem rosto hoje conhecido, escondido nas sombras e que escapou à morte uma dezena de vezes, a última em 2021 – é considerado o mentor do ataque surpresa lançado no dia 7, o mais mortífero desde a guerra contra o Egipto e a Síria em 1973. Os agentes executores também querem a cabeça de Yahia Sinwar, o líder político do Hamas na Faixa de Gaza, que passou 23 anos, um terço da sua vida, em prisões israelitas. Desde o seu exílio no Qatar, o chefe do movimento de resistência islâmica, Ismail Haniya, sabe que também está no centro das atenções.
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