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A Europa está perto de quebrar um novo tabu no apoio à Ucrânia contra a Rússia: cada vez mais países estão dispostos a permitir que Kiev utilize as armas e o material militar que lhe é enviado para atacar alvos militares em território russo. “É uma ação legítima ao abrigo do direito internacional”, afirmou esta terça-feira em Bruxelas o alto representante para a Política Externa da UE, Josep Borrell, argumentando que ainda se trata de uma ação defensiva em áreas a partir das quais se atacam o país invadido. Ele recebeu o testemunho do secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, que defendeu a ideia há poucos dias. No entanto, alertou que “é uma decisão de cada país; Há quem seja a favor e há quem seja contra.”
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