.
“É um país estranho, a França”, diz Michel Houellebecq ao telefone, algo entre pessimista e resignado com o que pode acontecer depois das eleições legislativas deste domingo. “Falo como francês, mas às vezes há catástrofes e depois volta, e não há problema.”
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
.