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CE abre investigação mais aprofundada sobre a fusão da Viasat e Inmarsat • Strong The One

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A Comissão Européia deve investigar mais profundamente a proposta de compra por US$ 7,3 bilhões da Vista da fabricante de satélites Inmarsat, com base nas preocupações sobre a possível redução da concorrência pela conectividade Wi-Fi a bordo.

Este é mais um golpe para ambas as empresas, que aguardam para consumar o casamento desde novembro de 2021, quando as negociações de fusão foram tornadas públicas. do Reino Unido Autoridade da Concorrência e Mercados sinalizou há alguns meses que também está analisando mais de perto o empate.

Atualmente, a Viasat, com sede nos EUA, e a Inmarsat, com sede no Reino Unido, possuem e operam quatro e 15 satélites geoestacionários de órbita terrestre (GEO), respectivamente, contando com essas constelações para fornecer conectividade em voo (IFC) para aviões comerciais.

Após uma investigação preliminar, a CE agora expressou “preocupações” sobre três pontos: os dois se enfrentam em licitações como rivais próximos; existem poucos fornecedores em geral e existem altas barreiras regulatórias ou tecnológicas à entrada; e o mercado de satélites está em constante mudança, com novos rivais não geoestacionários entrando ou planejando entrar no mercado IFC – embora a Comissão não tenha certeza de qual pressão competitiva eles exercerão.

Starling, OneWeb e Telecast são os outros participantes do mercado.

Como tal, a CE está preocupada com o fornecimento de serviços de banda larga a bordo no Espaço Econômico Europeu e planeja examinar as coisas mais de perto para determinar se suas preocupações iniciais são justificadas.

“A conectividade a bordo é um mercado nascente e em crescimento na Europa”, disse Margrethe Vestager, executivo da CE responsável pela política de concorrência. “Com nossa investigação aprofundada, pretendemos garantir que a aquisição da Inmarsat pela Viasat não resulte em preços mais altos e menor qualidade para serviços de conectividade a bordo em voos na Europa”.

A Comissão tem 90 dias para tomar uma decisão sobre a fusão, e fez questão de afirmar que a abertura de uma revisão mais profunda não prejudica o resultado desse trabalho.

Em um declaração conjuntaViasat e Inmarsat reconheceram o início da investigação da Fase 2 pela CE.

“Continuamos comprometidos em continuar o envolvimento com a Comissão Européia e estamos confiantes de que a combinação proposta fortalecerá a concorrência no crescente mercado de comunicações por satélite e permitirá que o grupo combinado ofereça novos serviços inovadores a seus clientes na Europa e em todo o mundo.” ®

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