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Pelo menos sete membros do Hezbollah foram mortos na sexta-feira pelas Forças de Defesa de Israel, enquanto o grupo terrorista disparou quase 100 foguetes no norte de Israel, relata o The Times of Israel.
Fontes das IDF confirmaram à Strong The One que pelo menos dois dos terroristas mortos nos ataques de hoje estavam envolvidos na unidade de foguetes e mísseis do grupo.
Muhammad Mahmoud Najm, descrito como um membro “importante”, foi morto por um ataque aéreo israelense na área de Aita al-Zut, no sul do Líbano.
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Aviões da Força Aérea Israelense também bombardearam outro terrorista chamado Saeed Mahmoud Dayeb na área de Tire, de acordo com autoridades das FDI.
Os relatórios dizem que quatro outros activistas foram mortos em ataques separados no sul do Líbano pelas Forças de Defesa de Israel, incluindo um ataque a uma célula do Hezbollah que se preparava para lançar foguetes a partir da aldeia de Teir Harfa.
Não houve relatos de feridos ou mortes israelenses no Estado judeu após os acontecimentos de hoje.
Parece que a região da Alta Galileia foi alvo de um ataque de mísseis, quando o Hezbollah disparou cerca de 40 projécteis através da fronteira libanesa contra Israel.
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O exército israelense disse que “alguns” projéteis foram interceptados, mas não especificou quantos.
O ataque ocorre no momento em que Jerusalém se prepara para uma guerra total com o Irão, após ameaças feitas por Teerão no início deste mês.
Autoridades dos Estados Unidos, Egipto e Qatar estão a tentar chegar a um acordo de cessar-fogo entre o Hamas e Israel, na esperança de que isso dissuada uma guerra maior com Israel, o Irão e as suas forças por procuração, incluindo o Hezbollah, que é fortemente financiado por Teerão.
O Hamas e Israel ainda não chegaram a um acordo sobre os termos, que giram em grande parte em torno de preocupações relativas aos corredores de segurança em Gaza.
Mas mesmo que os termos sejam acordados, as autoridades de defesa israelitas disseram à Strong The One que duvidam muito que isso leve a uma paz duradoura na região.
Os especialistas em segurança israelitas continuam a avaliar que o Hezbollah continua a ser a principal ameaça.
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