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María Corina Machado: “O regime obrigou Edmundo a sair; “Ele não queria”

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María Corina Machado, durante entrevista por videochamada, em 17 de setembro de 2024.

María Corina Machado acredita que o Governo de Nicolás Maduro sujeitou Edmundo González a um processo de psicoterrorismo que o levou ao exílio. O homem de 75 anos que concorreu às eleições em nome de Machado e que, segundo a ata publicada pela oposição, venceu Maduro nas urnas – a menos que o chavismo prove o contrário – suportou quase 40 dias de pressão após a votação. período em que o Ministério Público o investigou e processou e os líderes chavistas o acusaram, sem qualquer prova, de ser um líder fascista e golpista. Edmundo González, que inesperadamente recebeu a tarefa de pôr fim a 25 anos contínuos de revolução bolivariana, decidiu procurar asilo em Madrid. O líder da oposição diz, em entrevista ao EL PAÍS, que Edmundo González foi quem deu a última palavra, mas que se viu numa situação encurralada, física e mentalmente, que o levou a tomar essa decisão, o que quebra a estratégia oposição cujo objetivo era receber o apoio da comunidade internacional, abrir um processo de negociação com Maduro para que este reconhecesse a sua derrota e colocasse a faixa presidencial no adversário em 10 de janeiro de 2025.

María Corina Machado em videochamada, no dia 17 de setembro de 2024.

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María Corina Machado, durante a entrevista virtual.

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