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O CEO da Redzone, com sede no Maine, Jim McKenna, disse que sabia que a empresa precisaria trabalhar com T móvel para evitar qualquer interferência potencial depois de comprar o espectro de 2,5 GHz em 2022. A empresa fornece serviços de acesso sem fio fixo de 2,5 GHz no Maine há mais de uma década.
T móvel nunca mais voltou e lançou sua rede 5G no Maine assim que recebeu luz verde da FCC para iluminar suas participações de 2,5 GHz no estado. Os clientes da Redzone começaram imediatamente a sofrer com a queda de conexões. Alguns clientes até deixaram a empresa por causa da interferência.
Embora McKenna queira resolver isso com T móvelele pode acabar apresentando uma reclamação à FCC ou entrando com uma ação judicial.
A NextWave, que opera serviços de 2,5 GHz em Nova York, afirma que grande parte de sua rede na cidade foi prejudicada devido à interferência de T móvel. A empresa também observou interferências semelhantes em algumas outras cidades onde está construindo sua rede sem fio privada de 2,5 GHz.
NextWave espera que a FCC tome medidas contra T móvel.
Estas preocupações não são suficientes para dissuadir T móvel, que continua com suas tentativas de comprar ainda mais licenças de 2,5 GHz. Não está claro se a FCC ficará do lado desses provedores fixos sem fio menores, já que a FCC rejeitou no passado uma reclamação semelhante. Isso não significa que T móvel tem passe livre para fazer o que quiser, como fica evidente pelo fato de que a FCC pediu à empresa que alienasse alguns de seus ganhos de 2,5 GHz no Havaí para proteger a concorrência.
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