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Estudos anteriores sugeriram uma possível ligação entre traumatismo craniano e taxas aumentadas de tumores cerebrais, mas as evidências eram limitadas e muitas vezes inconclusivas. Uma equipe identificou agora um possível mecanismo para explicar esse vínculo, implicando mutações genéticas agindo em conjunto com a inflamação do tecido cerebral para alterar o comportamento das células, tornando-as mais propensas a se tornarem cancerosas. Embora este estudo tenha sido amplamente realizado em camundongos, sugere que seria importante explorar a relevância desses achados para gliomas humanos.
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