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Las Venas Abiertas de G5, Promesa del Rap Argentino: ‘El Freestyle e el Cannabis se Llevan de Lujo’

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Nota de Hernán Panessi publicada originalmente no El Planteo. Mais artigos de El Planteo em Strong The One em espanhol.

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Como em Infânciaaquele filme maravilhoso e sentimental de Richard Linklater, siga o subterrâneo del freestyle fue, também, acompanhando os pequenos passos grandes de Gabriel Espino, também conhecido como G5. Verlo estirar, crescer, amadurecer, evoluir como um Pokémon de carne e hueso y volverse, além, um hombrecito.

Fue, como tantos pibitos que arrancaron desde temprano, “El Guachín”. Ei, para que mentir, é o melhor que liderou a cena de Buenos Aires. E assim pasaron los dias, fueron sucediéndose las competir. G5 arrancou o rapar de ninguém, em 2016, e agora, sim, neste preciso instante de 2023, tem 18 anos. Sim, óbvio, sigue siendo un purrete, mas hagan las cuentas ustedes con qué edad empezó a tirar rimas.

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Gabriel, de rosto bom e caráter afável, nasceu no Hospital Italiano, na Cidade Autônoma de Buenos Aires e desde chico se interessou pela música, pela poesia e pela capoeira. A los 7 anos se cebó com o rap: Porta, Violadores del Verso, Eminem e Kase.O fue su combo formativo, el pacote de ratos rapero que ungiu a diversas gerações.

Os primeiros passos do G5

“Mi primer recordado con el freestyle é de 2014, la primera vez que fui a El Quinto Escalón”, conta G5 a El Planteo. “Não, miento”, se frena, “minha primeira lembrança do freestyle foi de antes, de 2011 ou 2012, quando fui para o Aramburu Freestylena Plaza Aramburu, na praça do meu bairro onde eu iba um jarro na pelota todos os dias”.

G5 estilo livre argentino
Foto por @zurdoph

Em algum momento, G5 se topou com uma rodada de freestyle na qual estaban pesos pesados ​​como Duki, MKS, Wolf e Midelraperos que naquele momento você estaban pegándose e sua cabeça, literalmente, explodiu.

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Assim, tempo depois, arrancou uma competição no ano de 2016 quando foi anotado no 55 Freestyle, em um 2 vs. 2 junto com seu melhor amigo do bairro. “Competimos contra os pibes do norte que rapeaban uma banda e, obviamente, nos comimos una paliza”, lembra.

Sua última batalha? “El domingo passado, na Cultura Rap, no Centro Cultural Recoleta, contra Nasir Catriel”.

Um ponto de vista

Poco a poco, uma força de apresentação em todas as praças do país, G5 foi forjando um estilo pessoal, reflexivo, picante, mas também muito, mas muito mental.

Rapidamente, ao ouvi-lo, se avisa uma formação que se eleva por cima do berretín callejero, das estruturas básicas e de certo randomismo normie: ahí, en su verba, hay libros, hay cine, hay política, hay un vocabulário ancho y hay, fundamentalmente, uma mirada das coisas. Um ponto de vista.

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Ganó Halabalusa, se levou três dias do DEM, coroado no torneio anual das Batalhas do DEM, arrasado nos Titanes da Costa. “Me cuesta gravar mais”dados G5 sem falsa humildade.

“Não sou o melhor nisso nem tampoco tenho um torneio assim como super picante no que haya salido campeón”.

Asimismo, participou do Chiclayo Rapea Internacional de Equipes junto com Lobo Estepario, nessa gravação final contra Cacha y Zaina. Depois de estudar no The Fucking King Internacional de 2021 e Viajei até a Espanha para medir contra Fabiuki em uma batalha de exposição para a FMS Internacional.

O melhor e o pior do freestyle

Alguns quilômetros, se apresentam, compite e, em seu raid desenfrenado, foram juntando uma tendência de pontos que o colocaram em uma situação vertiginosa: Tuvo la chance de ascender à FMS Argentina, uma das ligas de improvisação mais importantes do mundo. No entanto, de mão em mão, contra o miramarense Jesse Pungaz e, lamentavelmente, a subida foi interrompida por outro momento.

“Quero seguir competindo e mantendo-me ativo no circuito subterrâneo e profissional. Quero seguir melhorando e evoluindo para ser a cada dia um pouco mais completo e um pouco melhor”, garante.

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O que mais aproveitar o G5 do freestyle é, com razão, enfrentar outras mentes, discutir, debater. Ese Lutador de rua mental que se converte à disciplina em um imã de pibes e pibas.

G5 estilo livre argentino
Foto por @yerayherrerophoto

Eu tomo as batalhas de freestyle como uma discussão rimada. Então, não apenas tenés que ganhem uma discussão, mas além dos tenés que ganham rimando, que tem como outra complejidad. É como um debate, mas com um valor agregado”, revela o jovem.

Há algo que não gosta das batalhas? “Sim, isso é uma luta constante pela sobrevivência naquilo, se você perder, quedás depois da batalha. Como que morís. E, si ganás, pasás de ronda e seguimos na cancha. Como que segue vivo. Então, até que o último concorrente caia, que é o que ganha. Uno se sobrecarrega progressivamente de tanto fazer”.

Cannabis e rimas

No cosmos do estilo livre, el cannabis pulula desde antes de antes. E no caso do G5, fueron sus amigos quienes fueron integrando-o no churro. De fato, fez muito pouco, G5 empezó uma cultivar e dia a dia se transformou em um conhecido na matéria.

Mas seu compromisso cannábico não só termina quemando um e cultivando para los suyos, sino que aprofundou sua atividade e organizou o CanaFree, uma competência de freestyle de espírito 420.

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“Estamos projetando que poderemos voltar para agosto ou setembro. Você vai voltar a passos agitados, com maior produção e maior qualidade para que todos os presentes la pasen bárbaro y se lleven una hermosa experiencia”, desliza.

E a seguir, o propósito da relação entre as rimas e a maconha: “O freestyle e a cannabis levam prazer. Sempre estudamos unidos e ele está desde há muito tempo. Por certo, na Argentina é um fenômeno social já bastante integrado, com bastante aceitação social. Pelo menos desde minha experiência, sempre forte das coisas que vi muito implícitamente no mesmo lugar”.

Passo a passo

Por estes dias, G5 sueña con vivir de la music, mas antes de ter um objetivo entre ceja e ceja: ganhar o Nacional da Red Bull: Batalha de los Gallosa mãe de todas as batalhas.

E a ascensão ao FMS? “Não tenho que pensar em seguir peleando a subida. Ó mar, na realidade nunca estuvei como na luta de ascensão, mas sim na intenção de ascender”.

O que viene, então, tenderá ao jovem pateando praças, apresentando-se a competirformando parte ativamente do circuito. “Quero seguir destacando-se entre as pontas, mas por agora, lutar a ascensão todo o ano não é uma prioridade”cierra.

Foto portada por Irish Suárez

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