News

‘La Política se Quiere Adueñar del Negocio del Cannabis Medicinal’: Arturo Sagretti, Presidente da Associação Papá Cultiva

.

Nota de Enrique D. Fernández publicada originalmente em El Planteo. Mais artigos por El Planteo en Strong The One en Español.

Síguenos en Instagram (@El.Planteo) y Twitter (@ElPlanteo).

Desde o 2015 Arturo Sagretti se encontra na frente de Papá Cultiva, o coletivo de filantropos argentinos que tem como missão difundir e divulgar a cannabis terapêutica e medicinal.

Sagretti se refere à associação como uma comunidade internacional que supo cruzar el charco y llegó a sentar bases en el exterior con Papá Cultiva Ecuadoralém de pisar forte em diferentes pontos da Argentina.

“El grupo está formado por amigos, agrupaciones, ativistas, usuários e cultivadores de todo el mundo”, conta a El Planteo seu fundador.

O propósito de conhecer sobre a lei é vinculada de maneira direta com a própria história de vida de Arturo, y la cual lo levó a fundar Papá Cultiva. Seu filho, Ian Lucas, começou a sofrer nos sete anos de epilepsia refratária. Fue así que durante o dia teve convulsões que até derivaram na perda do conhecimento.

Conteúdo relacionado: [EXCLUSIVA] Valeria Salech de Mamá Cultiva Argentina: Autocultivo, Feminismo e Economia do Cuidado

Em meio a uma travessia por diferentes clínicas e visitas a profissionais que não lograban dar com o tratamento indicado, Arturo llegó hasta Uruguay, donde conoció a la gente de “El Jardín del Under”.

Ellos fueron quienes lo interiorizaron en las propiedades curativas de la planta cannabis sativapara aquelas pessoas que sofrem de epilepsia. Fue durante este perigo que da vida a Papá Cultiva para conhecer sobre o autocultivo.

Un tropiezo en el camino

Finalmente, Arturo consiguió que recetaran gotas de cannabis com remédios finos. Para assegurar a procedência das missas, Arturo decidiu plantar las hojas em sua casa.

O tratamento funciona de maneira mais eficiente, até que un vecino que vio las plantas lo denunció. Toda a família acabou com a casa alcanada, acusada de tenência e tráfico de estupefacientes, e seu filho sem remédios.

papai cultiva

No momento em que me allanan yo tenía bastante desinformación. Não há contatos. Fue todo muy sorpresivo. Na causa figurava que as plantas eram para mim e não para Ian. Cuestión que para que sea excarcelable tuve que decir que eran para consumo pessoal. Pendência me dejó un sabor agridulce”, assegure-se com o especialista em cannabis medicinal.

Lembrando al papá inexperto que cultivaba sus primeras plantas, Arturo se lamenta: “En ese momento los jueces estaba más cerrados, tinha mais desinformación. Durante tres años tuve que cumplir con tareas comunitarias. A medida que eu estou fazendo defensor de la planta entendí mais de direito e até me di cuenta de que aunque las plantas hubiesen sido para mí, não tenía que cumplir con ninguna pena”.

Contenido relacionado: Los 7 Tipos de Licencias de Cannabis en Ecuador: ¿Qué Permite Cada Una?

Vários anos após aquele episódio que parece complicar mais a situação de toda a família, a história é outra: “Depois de pouco mais de 10 anos de uso de maconha podemos dizer que Ian se encontra estável. Gracias al cannabis pasó de tener diez convulsiones diarias a un lapso de dois años y medio de no sufrir episodios”.

El padre que alza su voz

arturo hace hincapié en la desinformación que segue latente en el país e que lamentavelmente alimenta o prejuízo de alguns setores, motivo pelo qual o Papá Cultiva busca chegar a todos os pontos da Argentina.

“En nuestro caso está bastante claro que o que fazemos é difundir a cannabis terapêutica e medicinal; y al estar en actividad constante, el mensaje, por lo general, llega”, relata.

papai cultiva

E sigue: “Creemos que o preconceito existe pela falta de informação e divulgue os benefícios terapêuticos da planta para que a gente tenha outra visão, embora tenhamos notado em alguns lugares mais do que em outros lugares que o único hecho de colar uma bandeira ou mostrar o logotipo com a folha de cannabis causa diferentes reações, que vêm desde la impresión, el repudio, el guiño, las risas, etc”.

Nestes meses de campanhas eleitorais, desde alguns setores da política se ve como diferentes candidatos voltam a abordar o tema da lei que ampara o consumo de cannabis. Pará Arturo, el rol de los políticos, tiene duplo discurso.

Contenido relacionado: Argentina: Las ONG Ahora Pueden Registrarse para Cultivar Cannabis Medicinal

“Me parece que la politica se quiere adueñar del negocio del cannabis medicinal y de la planta. Si bien hoy tenemos una ley terapéutica con algunos errores, la misma está funcionando y, de algún modo, cubre la necesidad primaria de los que cultivamos para fazer medicina casera. Em meio à difusão, sim, está se comunicando de alguns setores políticos sobre a cannabis medicinal. Aunque a veces la información que proviene de estos setores é algo inconclusa y otras veces incorrecta”.

¿Cuáles son las trabas que prevalecen respeito a la ley y que siguen trabajando desde Papá Cultiva?

—La mayor traba que tiene la ley es la desprotección de los usuarios. Hay muchos casos de allanamientos. No hay una línea jurídica direta las 24 horas. Detienen a gente que está inscrita na REPROCANN. Falta capacitar as forças de segurança sobre o que é a lei terapêutica vigente na Argentina. O sistema tampoco oferece um sistema de médicos gratuitos que pode vincular a gente, já que as pessoas terminam abonando a consulta. Todavía cairá bastante por fazer respeito a la ley.

Mais conteúdo de El Planteo:

.

Mostrar mais

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo