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Armin Papperger, presidente da empresa alemã de armas Rheinmetall, disse numa entrevista em 2019 que era pouco menos que uma praga no seu país. Eles nem apertaram sua mão, reclamou. Cinco anos depois, com uma guerra às portas da Europa e com um chanceler determinado a mudar a política de segurança e defesa da Alemanha, Papperger fala quase diariamente com os mais altos representantes políticos. O seu papel é agora fundamental no apoio ocidental à Ucrânia na sua defesa contra a Rússia. E isso o colocou na mira de Moscou, que, segundo revelou esta semana a rede americana CNN, planejava acabar com sua vida.
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