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Há apenas sete meses, o general boliviano Juan José Zúñiga Macías sugeriu aos “antipatria” que “não perdessem tempo atacando quartéis militares” em busca de apoio para derrubar o Governo. Foi em novembro passado, quando afirmou que “o povo deu ao Exército o mandato de que Luis Arce seja o presidente e capitão-general das Forças Armadas; e o Exército cumprirá fielmente o mandato do povo, porque a voz do povo é a voz de Deus.” Nesta quarta-feira, o nome de Zúñiga teve a triste notoriedade de se repetir na Bolívia, na América Latina e em grande parte do mundo justamente por não ter respeitado esse mandato: foi o general que liderou uma tentativa de golpe contra Arce. Acabou demitido e preso.
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