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Israelitas evacuados do norte desconfiam de Netanyahu: “Não quero uma invasão do Líbano, nem uma grande guerra”

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Monumento perto de Shear Yashuv, norte de Israel, em memória dos 73 soldados israelenses mortos na colisão de dois helicópteros em 1997, quando voavam para uma das bases na área do Líbano ocupada pelo Estado Judeu.

Um monumento próximo à comunidade agrícola de Shear Yashuv, a dois quilômetros da fronteira com o Líbano, lembra os 73 soldados que perderam a vida em 4 de fevereiro de 1997, naquele que se tornou o pior desastre aéreo na história militar de Israel no Líbano. Dois helicópteros colidiram neste local enquanto se dirigiam para uma das suas bases no país vizinho durante a ocupação israelita. A brisa move as placas penduradas em uma árvore que lembram cada uma delas com seu nome, enquanto as passagens dos aviões de combate israelenses rugem no céu. Só neste sábado, o Hezbollah lançou 65 foguetes contra esta área, segundo o exército israelita, que não reportou quaisquer vítimas. Ao início da tarde, do alto de um promontório, eram visíveis alguns daqueles projécteis. Já se passaram 27 anos desde a queda do helicóptero e 24 desde que Israel deixou o Líbano, mas o espectro de uma nova ocupação pode ser visto em meio à violência crescente.

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Joseph Shoshana, 43 anos, aponta o impacto de um projétil perto de sua casa, na cidade de Kiriat Shmona.Uma equipe de jornalistas acompanha do alto a troca de projéteis entre o Hezbollah e Israel perto da fronteira.

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