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Israel é obrigado a enterrar os mortos pelo Hamas longe dos seus locais de residência que, até 7 de Outubro, dia do ataque, ficavam próximos da Faixa de Gaza. Estas cidades permanecem arrasadas até hoje e declaradas zona militar fechada. É também aí que o exército prepara a invasão terrestre daquele enclave palestiniano. “Não tenho tempo para enterrar todos os meus amigos”, lamenta Hugo Wolaj, 46 anos. Milagrosamente, diz ele, foi salvo juntamente com a sua esposa e três filhas, de 15, 13 e 11 anos, da carnificina que os milicianos jihadistas perpetraram no kibutz de Beeri, onde viviam.
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