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Três dias depois de um bombardeamento israelita com pelo menos 90 mortos numa zona declarada humanitária em Gaza que pretendia matar Mohamed Deif, ninguém foi capaz de confirmar a morte deste líder militar do Hamas, embora um dos seus tenentes o tenha feito. Apesar de não ter alcançado esse objetivo, Israel garante que conseguiu eliminar metade da liderança do braço armado do grupo fundamentalista palestino, conforme anunciou esta terça-feira o exército em comunicado. Além disso, 14 mil dos seus combatentes morreram ou estão detidos, afirma. No total, mais de 38.700 habitantes de Gaza, a maioria deles mulheres e menores, morreram desde o início da guerra, em 7 de Outubro, segundo as autoridades de saúde do governo do Hamas. Apenas 57 perderam a vida nas últimas 24 horas.
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