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Indignação entre colegas da ativista turco-americana morta por bala israelense: “Foi um tiro para matá-la”

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Uma foto da ativista turco-americana Aysenur Ezgi em Beita (Cisjordânia), onde ativistas internacionais pela paz e vizinhos palestinos a homenagearam nesta sexta-feira.

O rosto de uma jovem aparece por toda parte na cidade de Beita, no território palestino ocupado da Cisjordânia. Nas paredes, nas portas das casas, nos troncos das oliveiras, nas cercas… São retratos de Aysenur Ezgi, o activista anti-ocupação turco-americano de 26 anos que foi morto a tiro por um soldado israelense na cabeça há uma semana. Esta sexta-feira, várias dezenas de pessoas, a maioria palestinianas de todas as idades – não havia mulheres – e uma dezena de activistas internacionais prestaram-lhe homenagem no local cercado pelas forças de segurança israelitas. O acontecimento ocorreu enquanto o corpo da ativista desembarcava em Türkiye, onde será sepultada.

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A homenagem foi realizada sob a vigilância de uma grande presença de militares israelenses.

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