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A Igreja Católica na Hungria suspendeu o padre homofóbico Gergö Bese, conhecido no país pela sua posição contra o que alguns setores conservadores chamam de “propaganda LGTBI” e pela sua proximidade ao governo ultraconservador de Viktor Orbán. A decisão da Diocese de Kalocsa-Kecskemét, por ordem do Vaticano, surgiu depois de a imprensa húngara ter revelado que o padre participou em orgias gays e manteve relações de longa data com outros homens.
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