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A ascensão da extrema direita em França e na Alemanha – a força motriz da UE – nas eleições europeias está a tirar o apetite dos líderes para uma luta política sobre a distribuição dos grandes cargos no clube comunitário. Os chefes de Estado e de Governo dos dois principais partidos (populares e sociais-democratas) avançam para fechar o acordo e nomear um conjunto que satisfaça moderadamente a ambos: a conservadora alemã Ursula von der Leyen, a repetir como chefe do Conselho Europeu Comissão, e o socialista português António Costa, para chefiar o Conselho Europeu. Isto é explicado por fontes comunitárias, que esclarecem que este primeiro esboço ainda está sujeito a alterações. A par destes dois cargos principais, a favorita para se tornar alta representante da Política Externa e de Segurança é a Primeira-Ministra da Estónia, Kaja Kallas, de família liberal. Por último, a maltesa Roberta Metsola, do Partido Popular Europeu (PPE), continuaria como presidente do Parlamento Europeu durante metade da legislatura.
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