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A Grécia concorre hoje a eleições gerais marcadas pela economia e pelas queixas sobre a deterioração do Estado de direito. Pela primeira vez em mais de uma década, os três resgates econômicos que os gregos enfrentaram após a crise de 2008 não ocuparam o centro dos debates. Agora, o governo da conservadora Nova Democracia se vangloria de modernizar o país ao digitalizar a administração e reduzir o desemprego ao menor nível (10,9%) desde o início da crise. A esquerda, no entanto, enfatiza o custo de vida, a estagnação dos salários e a deterioração do estado de direito. Há graves acusações contra o governo por ter espionado líderes da oposição, soldados, jornalistas e seus próprios ministros.
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