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O silêncio imposto em torno do naufrágio ocorrido em 13 de junho do Adriana, um barco de pesca carregado com mais de 700 migrantes, alimenta dúvidas sobre o papel das autoridades gregas no terrível acontecimento ocorrido no mar Jónico, nas águas do sul da Grécia. Desde que se tornou conhecida a tragédia, um dos piores naufrágios de que há registo no Mediterrâneo, a Guarda Costeira e o Ministério das Migrações tentaram impedir que as centenas de sobreviventes identificados contassem o sucedido.
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