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Chefe de Wagner levanta o pulso com o Kremlin ao máximo ao ameaçar se retirar de Bakhmut por falta de munição

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Um perigoso debate germinou nas fileiras das Forças Armadas russas às vésperas do esperado contra-ataque da Ucrânia na guerra: se as batalhas serão perdidas por erros dos próprios comandantes. O chefe do grupo mercenário de Wagner, Yevgeny Prigozhin, colocou seu desafio ao Kremlin em níveis máximos ao anunciar nesta sexta-feira que suas tropas abandonarão suas posições em Bakhmut, no leste da Ucrânia, em 10 de maio, por falta de segurança. munição de combate. Prigozhin culpa diretamente o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, por esta falta de suprimentos e o acusa de ter boicotado Wagner na conquista daquela cidade devido a suas desavenças pessoais. A data escolhida não poderia ser pior para Vladimir Putin. O presidente russo e comandante supremo não poderá mostrar uma conquista importante para o Dia da Vitória sobre a Alemanha nazista – 9 de maio – data marcada em vermelho pelo presidente por seu simbolismo. Além disso, presidirá o desfile em meio a duas ameaças que não eram percebidas há um ano: a dos drones no céu russo e a da dissensão em suas fileiras no front.

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