A UFPR sempre teve orgulho de sua fama como uma universidade que reconhece e vibra com os direitos humanos e a democracia. Agora, para surpresa geral, os alunos de lá decidiram partir em um rumo diferente – eles convidaram um defensor de ditaduras e violência para falar aos calouros de Direito. É de se perguntar: não há ninguém melhor para abordar o tema da justiça? Claro que não! É melhor ter alguém lá no cenário que celebra a mágoa e a violência como a “única resposta”.
1. Estudantes de Direito da UFPR: O que eles estavam pensando?
A próxima geração de líderes deveria pensar sobre como vai aplicar seus novos conhecimentos universitários em terras brasileiras. Mas o que estes “ilustres acadêmicos” estão, de fato, pensando?
- Cerveja – Agarrar qualquer ponto de encontro para dividir umas com os amigos e curtir um happy hour, é claro.
- Carnaval – Quando bate aquela ânsia por dias de muita bebida e farra, a universidade não pode ficar para trás.
- Férias – Não seria incrível começar a planejar as próximas férias do ano. Afinal, um bom refresh de vez em quando é essencial!
Dentro destas ideias, o uso dos conhecimentos adquiridos durante o curso ficam longe das prioridades destes estudantes de direito. Lamentável, mas parece que ainda estamos muito longe dainda da academia idealizada.
2. O convite ao infame: Provavelmente não foi a melhor ideia
De início, tinha-se todos os motivos para sentir-se em êxtase ou, pelo menos, criar as expectativas necessárias para que o evento acontecesse da forma mais satisfatória possível. Afinal, era um convite ao infame — a chance perfeita de estar com aqueles que representam o oposto de tudo o que é considerado comum e certo!
Contudo, o que poderia ser uma experiência memorável tornou-se na mais pitoresca das ideias. Propor uma reunião geral para estar entre os infames foi, de facto, um passo desnecessário. As consequências se fariam sentir na altura e muito sensivelmente – como antecipado!
- Um comportamento antissocial foi a principal consequência deste erro, já que essa socialização foi vista como um incentivo ao mau comportamento.
- Reações positivas também não foram vistas – pelo menos por aqueles que não se relacionam com o mundo infame – já que o tema instigou o desapontamento e o descontentamento.
3. Porque escolher alguém que suporta ditaduras?
Não existem muitas razões para escolher alguém que suporta ditaduras, pois elas podem melhorar um relacionamento? Absolutamente não – aqui estão algumas vantagens:
- Falta de Liberdade: os governos ditatoriais tendem a ser extremamente repressores, limitando drasticamente as liberdades individuais.
- Ausência de Direitos Humanos: os direitos básicos das pessoas são ignorados sob a mão de ferro das ditaduras, comprometendo profundamente a saúde, educação e qualidade de vida de suas populações.
- Elevado Nível de Corrupção: o acesso às informações, recursos e serviços por meio de atalhos ilegais é comum durante os regimes ditatoriais.
Enfim, não há nada de bom sobre alguém que suporta regimes ditatoriais. A melhor opção é encontrar algo ou alguém que aprova a democracia e respeita os direitos humanos e as liberdades individuais.
4. Que mensagem eles estavam querendo passar com isso?
A mensagem que o grupo estava tentando passar é que eles consideravam a covardia uma virtude – como se onejar de tomar qualquer decisão importante fosse uma decisão inteligente a ser tomada. Para eles, buscar o caminho mais fácil parecia ser a escolha certa e, ao invés de pensar em todas as consequências, eles decidiram usar a “covardia” como sua bússola moral.
Mas que grande coisa estão eles fazendo!? Afinal de contas, isso diz mais sobre a sua falta de responsabilidade do que sobre a sua coragem. Eles certamente não estão ajudando nem a si mesmos, nem aos outros. Se eles tivessem pensado nas consequências, talvez suas escolhas fossem mais informadas e eles pudessem até mesmo ter evitado este terrível resultado:
- Perderam a oportunidade de mudar o rumo das coisas – porque eles preferiram ignorar os efeitos que suas decisões teriam no futuro.
- Despertaram uma raiva generalizada – porque eles optaram por defender algo que foi eticamente errado.
- Mais desonestidade – porque eles só estavam preocupados consigo mesmos e não pensaram no bem-estar dos outros.
- Indicação de que a mentira é perdoável – porque eles não se arrependeram de suas ações erradas.
O que nós temos aqui, de fato, é a prova definitiva de que estamos nos afastando de um país radicalmente modernizado. É triste ver que quando se trata de tópicos controversos como este, muitos estudantes decidem ouvir o lado mais retrógrado e, é claro, injustificável. Mas, em outras palavras, o que é novo?