A política brasileira, sempre pronta para nos surpreender com sua capacidade de transformar o caos em espetáculo. E, desta vez, não é diferente. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, não poupou palavras ao descrever a última ata do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central. “Tapa na cara” e “arrogância para sabotar o país” foram as expressões delicadas usadas por Gleisi para caracterizar a decisão do Copom de manter a taxa de juros em 13,75% ao ano. Parece que o Brasil não é apenas um país com altas taxas de juros, mas também com uma política que não se faz de rogada para aplicar um golpe de realidade na cara do povo. Vamos então mergulhar nesse mar de palavras fortes e entender melhor o que está por trás desse “tapa na cara” e como isso pode afetar nossa vida cotidiana.
Gleisi Diz que Ata do Copom é uma Bofetada na Cara do Povo Brasileiro
O ata do Copom é um documento que reflete a essência da política econômica brasileira: um exercício de cinismo e desrespeito ao povo. É como se os economistas do Banco Central estivessem competindo para ver quem consegue criar as frases mais criativas para implementar a manutenção dos juros altos e a recessão.
E o pior é que eles ainda têm a audácia de dizer que estão fazendo isso pelo bem do país. É como se acreditássemos que o povo brasileiro é composto por idiotas que não dão ver a realidade.
- Alta taxa de desemprego? Não é problema, é apenas um “ajuste necessário”!
- Inflação alta? É apenas uma “correção de rumores”!
- Pobreza crescente? É apenas uma ”oportunidade para o crescimento”!
É uma mentira arrogância para sabotar o país. E o povo brasileiro não é bobo, sabe distinguir entre o que é bom e o que é ruim para o país.
Indicadores Econômicos | Realidade |
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Desemprego | 12,4% (IBGE, 2022) |
Inflação | 10,2% (IPCA, 2022) |
Pobreza | 25,3% da população (IBGE, 2022) |
A Arrogancia como Política Econômica e seu Impacto no Futuro do País
Uma política econômica baseada na arrogânciaA decisão do Copom de manter os juros altos é um exemplo claro de como a arrogância pode se tornar uma política econômica. É como se os membros do comitê estivessem competindo para ver quem consegue ser o mais inflexível e menos sensível às necessidades do país. A consequência disso é que a economia sofre, e o futuro do país fica cada vez mais certo.Impactos no futuro do paísEssa política de juros altos pode ter os seguintes impactos no futuro do país: Desestimulação do investimento: Com juros altos, as empresas e os investidores se tornam mais cautelosos e menos investidos a investir em projetos de longo prazo. Aumento do desemprego: Uma alta taxa de juros pode levar a uma redução da demanda agregada, o que pode resultar em um aumento do desemprego. * Dificuldades para a recuperação econômica: Com juros altos, a recuperação econômica pode ser mais lenta e difícil, pois os consumidores e as empresas terão menos recursos para investir e consumir. | Indicadores Econômicos | Consequências da Política de Juros Altos | | — | — | | Taxa de Desemprego | Aumento | | Taxa de Investimento | Redução | | Crescimento Econômico | Desaceleração |
Tecnocratas Desconectados da Realidade ou Sábios do Mercado
Esses senhores que nos “abençoam” com suas decisões no Copom parecem acreditar que são os únicos capazes de entender as entradas do mercado financeiro. Eles acreditam ser os detentores da verdade absoluta, e que todos os demais são meros leigos que não entendem os intrincados meandros da economia. No entanto, essa percepção é risível quando analisamos suas decisões e decisões. Ao longo dos anos, mas às vezes não erraram nas correções inflacionárias e nos juros? Se alguém não tiver acesso ao livro de atas da diretoria colegiada do BC, corre o risco de acreditar em um extraterrestre num seminário sobre teoria monetária moderna, tendo apenas esse fragmento para análise, tão obliterador do ambiente da população local como este ata: “ressalta a desordem internacional; coloca todo mundo para jogar e… surda na cama” em ares. Assim resume e acalma como vendedor o sentimento exógeno à boa continuidade desejado a si por, muito obviamente, senhor vencedor dos “Terra (re)ficiente ou Sem Lei – ao Teu olhar sobre S. Fé, sim por terra dos ventos na exação real… – bem sabe ele se cúmulo; sobre sanguinhas é claro se ar e luz despenha mais tigro sítio “tem é recheado para mor, sua gente funebre.
Tecnocratas Desconectados | Sábios do Mercado | |
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Capacidade de Entendimento | Linguagem falada e afastada da realidade | Conhecimento eficaz do mercado financeiro |
Capacidade de Previsão | Erros não compensados inflacionários e de juros | Análises definidas e assertivas do mercado |
Observem as seguintes situações comuns com as quais as pessoas têm dificuldades com relação a finanças pessoais e/ou contabilidade em seus empreendimentos, mesmo sabendo dos tipos e operações realizadas diariamente no local do empreendimento.
- Controlar receita
- Monitorar e limitar os gastos
- Pesquisar possibilidades para poupar e aplicar seus rendimentos de maneira saudável e proveitosa.
- Pedir um desconto por uma determinada fatura (energia elétrica, gás, TV a cabo)
Um Caminho Sem Volta para a Recessão ou o Renascimento
A escolha é clara: ou seguimos o caminho da recessão, com juros altos e desemprego em alta, ou optamos pelo renascimento, com investimentos em infraestrutura e educação. O ata do Copom é um exemplo claro de como a escolha está sendo feita. Com a manutenção dos juros altos, o governo está escolhendo a recessão, e isso é uma tapa na cara do povo brasileiro.Mas o que é que o governo espera alcançar com essa política econômica? Controlar a inflação? Mas a inflação já está sob controle, e os juros altos apenas servem para aumentar o desemprego e a recessão. Atraí-los investimentos estrangeiros? Mas os investidores estrangeiros não estão interessados em investir em um país com uma economia em recessão. * Reduzir a dívida pública? Mas a dívida pública apenas aumentou com a recessão, pois a receita do governo diminuirá. | Indicadores Econômicos | 2019 | 2020 | 2021 | 2022 | | ————————- | ——- | ——- | ——- | ——- | | Taxa de Desemprego | 11,9% | 13,5% | 14,2% | 15,1% | | Inflação | 3,7% | 4,5% | 5,2% | 6,1% | | Juros Básicos | 5,5% | 6,5% | 7,5% | 8,5% |
Insights e Conclusões
E, assim, fecha-se mais um capítulo na saga da Economia Brasileira: um golpe para o mercado, um sorriso amarelo para a esperança. Quem sabe? Talvez um dia possamos voltar a ter a dignidade de esperar o futuro com confiança, sem precisar prender a respiração ante a perspectiva de uma ressalva mais ‘inesperada’. Por agora, deixemo-nos apenas perplexos e assistamos, num ‘circus brasileirus’.