.
Mark Rutte, primeiro-ministro liberal cessante dos Países Baixos, empreendeu a campanha eleitoral mais internacional – e pessoal – da sua carreira nos últimos sete meses. Ele será o próximo secretário-geral da NATO quando a guerra na Ucrânia continuar aberta na fronteira da Aliança Atlântica. E quando existe a possibilidade de Donald Trump ser reeleito presidente dos Estados Unidos em Novembro próximo, e encorajar a falta de protecção dos países que não investem 2% do seu PIB na defesa. O político veterano de 57 anos chefiou quatro governos holandeses consecutivos desde 2010 e conhece profundamente o funcionamento do Conselho Europeu. A partir do próximo outono, quando se espera que suceda ao norueguês Jens Stoltenberg, Rutte terá de se empenhar a fundo na procura de consenso político entre os 32 aliados da NATO, uma habilidade reconhecida até pelos seus rivais.
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
.