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O pior da crise política que Portugal atravessa é, na opinião da jornalista Clara Ferreira Alves, a sua falta de grandeza. O conflito vivido no Ministério da Infraestrutura está mais próximo do roteiro de uma série de baixo orçamento do que da gestão ordinária de um órgão governamental. Em 48 horas, parte da direção do ministério desfilou pela comissão parlamentar de inquérito da TAP para explicar uma sucessão de episódios inusitados na democracia portuguesa. O último a fazê-lo foi o ministro João Galamba, que saiu de uma aparição de sete horas mais forte do que entrou.
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