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Os países membros do G-7, grupo que reúne as democracias mais industrializadas do mundo, cerraram fileiras no segundo dia da cúpula realizada na cidade japonesa de Hiroshima para enviar uma mensagem firme à China. O comunicado final da reunião e um documento específico dedicado à segurança econômica contêm uma série de duras críticas a Pequim e alertas sobre a disposição do grupo de combater “práticas malignas” e atos de “coerção econômica” de forma coordenada, referindo-se a manobras da China que buscam aproveitar vulnerabilidades para obter vantagens ilegítimas no mercados ou influenciar as políticas internas ou externas dos países expostos.
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