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Os líderes do G-7 aproveitaram a cimeira do grupo no sul de Itália para emitir avisos de retaliação à China se esta não corrigir o rumo em algumas áreas, especialmente no apoio à Rússia e à política industrial. Os parceiros reiteram a vontade de colaborar com Pequim, mas ameaçam ampliar as sanções, inclusive às entidades financeiras, envolvidas na máquina de apoio a Moscovo e anunciam que continuarão a agir para contrariar a concorrência industrial que consideram injusta, segundo a declaração final de a cimeira, a que este jornal teve acesso. O texto reflecte um endurecimento da posição em relação à China em comparação com o ano anterior.
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