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A foto de “família” dos líderes mundiais deve ser descartada na cúpula do G20 da próxima semana devido às tensões em torno da guerra na Ucrânia.
A foto é tradição no encontro anual, que reúne os chefes das maiores economias para discutir política.
Mas entende-se que os anfitriões indonésios cancelaram a oportunidade de foto em grupo como resultado da divisão entre algumas nações sobre o conflito.
Também há pontos de interrogação sobre se a habitual declaração conjunta emitida no final da cúpula será realizada.
Espera-se que o presidente russo, Vladamir Putin, se retire da reunião em Bali, enviando seu ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov.
Autoridades britânicas veem a medida como um sinal de fraqueza, já que ele, sem dúvida, enfrentaria críticas na conferência em meio a contínuos reveses em suas operações de guerra.
Enquanto isso, o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy deve se dirigir ao grupo por videoconferência.
Líderes ocidentais, incluindo o Reino Unido e os EUA, apoiaram unanimemente a Ucrânia desde a invasão e condenaram as ações da Rússia.
O primeiro-ministro Rishi Sunak voará no domingo e deve usar os dois dias para “confrontar” autoridades russas com outros aliados ocidentais sobre o conflito, disse Downing Street.
Outros líderes esperados incluem o presidente dos EUA, Joe Biden, o francês Emmanuel Macron e o chinês Xi Jinping.
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