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A transmissão de rádio é emocionante

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A radiodifusão é a forma de jornalismo que é emocionante, pois permite apreciar a gravação de voz e o uso do tempo de antena.

Se há uma coisa interessante na vida que é emocionante é ouvir sua voz no espaço aéreo.

A transmissão de notícias para rádio ou televisão é diferente da mídia impressa, pois enfatiza a OPORTUNIDADE, o que altera o estilo de redação da notícia.

Na transmissão, particularmente no rádio, a notícia de última hora recebe prioridade máxima, o que faz com que o IMEDIATO seja mais valorizado do que qualquer outro valor noticioso na transmissão em contraste com a mídia impressa.

A transmissão de rádio, a partir da experiência adquirida, difere ligeiramente em estilo em comparação com a mídia impressa.

O estilo de conversação mesclado com a escrita e a clareza são enfatizados demais na transmissão de rádio.

Acontecimentos atuais muitas vezes funcionam como fator determinante na radiodifusão, pois podem ser utilizados como noticiário.

Isso levou a mídia de transmissão a ser chamada de mídia “agora” em comparação com a mídia impressa.

A pontualidade como um dos maiores novos valores torna-se um fator determinante para PORQUE uma notícia deve ser transmitida.

O tempo ou a falta dele determina COMO um problema pode ser relatado ou transmitido.

O tempo de antena é precioso na transmissão, pois enfatizou mais o O QUE e O ONDE, mais do que o PORQUÊ ou COMO.

A radiodifusão está preocupada com a INFORMAÇÃO que com a EXPLICAÇÃO.

E a maioria das histórias deve ser contada em 20 a 30 segundos e nenhuma história pode durar mais de dois minutos.

Ao contrário da mídia impressa, a transmissão é diferente, principalmente considerando a tecnologia envolvida.

As notícias são selecionadas para rádio porque um repórter gravou uma reportagem de áudio no local.

Algumas notícias são selecionadas para transmissão televisiva porque são visualmente atraentes.

REALIDADE que são palavras gravadas diretamente das fontes que teriam visto o acontecimento, afetado ou participado do acontecimento tornam a transmissão de rádio única em comparação com a mídia impressa.

A transmissão de rádios depende de SOUND BITES. SOUND BITES são vozes gravadas de pessoas com quem o repórter falou diretamente; os envolvidos ou viram o acontecimento.

O repórter pode capturar o SOUND BITE conversando com as pessoas que viram ou visitaram a área onde ocorreu um evento usando telefone, celular, tecnologia Skype do estúdio.

As pessoas envolvidas no SOUND BITE também podem incluir funcionários do governo, políticos com interesse local, testemunhas oculares e aqueles que chegaram ao local.

Na rádio, os repórteres são incentivados a “escrever do jeito que falam”, e isso leva ao ESTILO DE CONVERSA, que é simples e informal.

O que é fundamental na transmissão é saber que você está falando com as pessoas, então conte a elas o que aconteceu.

Diga o QUE você acabou de ver. Na reportagem de rádio usamos frases simples e curtas, com verbos “transitivos” na voz ativa.

Estes são alguns dos detalhes da transmissão de rádio que gostei de acompanhar durante meus dias no campo.

Escrever em estilo de conversação em reportagens de rádio não significa que se possa usar gírias ou coloquialismo ou optar por não gramaticalmente.

O estilo conversacional permite o uso de fragmentos de frases e de frases truncadas, que às vezes são amarradas frouxamente e podem começar com conjecturas como “e” ou “porque”.

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