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Cerca de 4,6 milhões de pessoas na Guatemala enfrentam insegurança alimentar, segundo a ONG Oxfam, e sua situação também é ameaçada pelos efeitos do fenômeno El Niño, que em anos anteriores causou perdas nas lavouras de milho e feijão, essenciais para a subsistência da população famílias mais vulneráveis. As perspectivas climáticas oficiais apontam para uma “probabilidade significativamente alta” de que o El Niño possa se formar entre maio e julho. O fenômeno se caracteriza por condições extremas: altas temperaturas e secas, ou inundações que afetam principalmente o corredor seco, região semiárida da América Central mais suscetível a secas ou inundações, dependendo do comportamento das chuvas. Até agora, a agência meteorológica do estado está prevendo uma estação chuvosa “normal”.
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