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Extorsão cresce 300% no Equador e continua subindo

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Luis era sapateiro em tempo parcial. Seu pequeno negócio era sustentado por consertos de calçados que os vizinhos traziam para sua casa em um bairro do sul de Guayaquil. Foi assim que conseguiu capital para começar a fabricá-los, seu sonho era vender sua própria linha de calçados. Ele tinha alguns times e alugava um espaço que só funcionava aos sábados e domingos. Ele colocou seus primeiros modelos em uma vitrine, até que em dezembro alguns homens chegaram de motocicleta ao local. “Disseram que estavam protegendo os negócios do setor e eu tinha que colaborar com 30 dólares por semana, com vacina”, explica Luis, como chamam o crime de extorsão.

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