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Dezenas de pessoas foram mortas em confrontos no Brasil enquanto a polícia realiza batidas para reprimir gangues criminosas e traficantes de drogas.
Pelo menos 44 pessoas morreram no total após cenas de violência na cidade do Rio de Janeiro, no estado de São Paulo e no estado da Bahia.
No Rio, a polícia disse que nove pessoas perderam a vida durante uma operação em que policiais foram atacados por homens armados no complexo de favelas da Penha.
Entre os mortos estavam “Fiel” e “Du Leme”, dois supostos líderes de gangues nas favelas do Juramento e da Chatuba.
Os policiais disseram que apreenderam sete fuzis, munições e granadas com os suspeitos.
O porta-voz da polícia, coronel Marco Andrade, disse: “Dados do setor de inteligência indicavam que estava ocorrendo uma reunião entre líderes da facção criminosa da região”.
Enquanto isso, pelo menos 16 pessoas morreram em confrontos entre policiais e suspeitos na Brasileiro cidades litorâneas do Guarujá e Santos, no estado de São Paulo.
Os confrontos começaram na última sexta-feira, quando o policial Patrick Bastos Reis foi morto a tiros durante patrulhamento no Guarujá na véspera.
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Dentro das favelas do Rio
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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, disse que a polícia estava atacando o crime organizado generalizado na região.
Mas as autoridades locais e grupos de direitos humanos disseram suspeitar que a polícia usou força excessiva nas batidas.
Dezenove suspeitos também foram mortos desde sexta-feira em confrontos entre policiais e membros de gangues no estado da Bahia.
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