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As brasas não se apagaram na Nova Caledónia, território francês no Pacífico, mas as discussões sobre a reconstrução já começaram. Reconstrução física e também moral. Como viver juntos depois dos tumultos destes dias? Como construir, entre a população indígena e as de origem europeia, um “destino comum”, expressão que apareceu nos decisivos acordos de Nouméa de 1998? Dois líderes da Nova Caledônia consultados esta semana pelo EL PAÍS apresentam suas análises e propostas. “Na Nova Caledônia vivemos todos juntos!”, grita o ativista independentista Mickaël Forrest. E o não-independente Philippe Gomès aponta que, sem consenso, “não há salvação” para o arquipélago.
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