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Os encontros entre o presidente da China, Xi Jinping, e a Rússia, Vladimir Putin, já não são algo excepcional: o que começou esta semana é o 40º confronto entre dois “bons velhos amigos”, para usar o nome usado nesta terça-feira para o russo em relação ao colega; Até oito vezes Xi visitou Putin em sua terra desde que se encontraram em 2010. A agenda está carregada com os temas habituais ―extensão de acordos comerciais, oferta crescente de hidrocarbonetos, promoção da cooperação, os clássicos―. Mas nesta ocasião, com a ferida aberta da Ucrânia na Europa, a guerra que mexeu com o cenário global e tirou o pó das armas nas relações internacionais, a entrevista entre os líderes das duas superpotências tem a capacidade de marcar o pulso no teatro geopolítico.
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