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Donbass, a trincheira mais sangrenta da guerra ucraniana

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Um morador de Liman, na província de Donetsk, caminha pela neve em frente a um prédio bombardeado.

Oleksander Marchenko foi um dos que pensaram que Vladimir Putin não lançaria uma invasão em grande escala. Um ex-operário de Liman, no leste da Ucrânia, Marchenko, 63 anos, viu isso como “uma chance em um milhão”. Na noite de 23 de fevereiro, ele comeu algo rápido e tomou chá com sua esposa, Katya, e eles foram dormir. “Estávamos inquietos”, reconhece, balançando a cabeça. A Rússia havia reunido dezenas de milhares de soldados ao longo das fronteiras da Ucrânia, e os serviços de inteligência estrangeiros vinham alertando há semanas que Moscou planejava atacar a Ucrânia. O ceticismo era grande dentro e fora do país, mas entre os que achavam que a possibilidade era real, a incógnita era a escala do ataque.

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Raya e Tatiana, no pequeno centro de voluntariado que administram nas portas de Donbass.Liudmila, uma enfermeira aposentada de 79 anos, acamada no apartamento onde mora com Natacha, de pé com seu gato nos braços, em Limán.

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