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A queda de Mariupol, contada por seu prefeito: “Deveríamos ter feito mais”

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A Ucrânia não viu o golpe russo a Mariupol, palco da batalha mais sangrenta desta guerra e principal conquista de Moscou, vindo, segundo o prefeito, Vadim Boichenko. Além disso, essa falta de previsão e de recursos, assim como o excesso de confiança —detectado também na tomada de Kherson, aponta—; É “a grande questão” que terá de ser esclarecida no futuro, “depois da guerra”, repetiu mais de uma vez durante a entrevista que concedeu ao EL PAÍS na quinta-feira passada em Kiev.

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