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A produção de eletricidade para autoconsumo aumentou além das expectativas em Portugal. Os últimos dados da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) indicam um aumento significativo da capacidade instalada das unidades de produção para autoconsumo, conhecidas como UPAC, que passou de 86 MW em 2017 para perto de 1,6 GW em 2024. “ Mostra forte apoio português às soluções fotovoltaicas”, destaca a PROteste em comunicado.
Segundo a mesma fonte, com a disponibilidade de longas horas de luz solar e de telhados, a opção de produzir eletricidade em casa, de forma mais económica e sustentável, “é clara”. Porém, surgem algumas incertezas quando se trata de instalação de painéis solares em unidades residenciais. No Dia Mundial da Energia, que se comemora hoje, 29 de maio Protestos déco Ele se aprofunda no assunto e deixa alguns conselhos. O desafio burocrático é grande, mas os benefícios económicos e sustentáveis valem a pena.
Do consumidor ao Consumidor Produtor Consumidor
A legislação portuguesa permite a instalação de unidades de produção de energia renovável nas partes comuns dos edifícios, promovendo o autoconsumo.
Se você estiver anunciando para um condomínio, o consumidor poderá ver a viagem como uma pequena contribuição para o planeta… e para sua carteira.
Ei Consumidor Produtor Consumidor – Expressão que se refere a um consumidor que passa de recetor a produtor de energia – pode instalar unidades de miniprodução (UPP), com capacidade máxima de ligação à rede de 1 MW, baseadas em tecnologia de produção renovável, sendo a eletricidade resultante vendida ao Serviço Público de Rede Elétrica (RESP). Para telhados residenciais e casas podem ser instaladas unidades de produção para autoconsumo (UPAC).
Além do autoconsumo individual, Consumidores Eles podem se organizar no que a lei chama de Comunidades de Energia Renovável (CER) ou unidades de Autoconsumo Coletivo (ACC). São comunidades constituídas por um conjunto de consumidores que, através de uma instalação comum, produzem parte ou a totalidade da energia eléctrica que consomem, através de recursos renováveis.
De acordo com os cálculos que ele fez Protestos découm investimento de 8 cêntimos por quilowatt-hora pode corresponder a um retorno de 14 cêntimos por quilowatt-hora gerado.
Passo a passo para instalar o UPAC:
Para instalar uma UPAC em parte comum de um condomínio é necessário:
- Informar a administração do condomínio da intenção de instalação com antecedência de 60 dias, fornecendo todas as informações relevantes sobre o equipamento;
- Se a administração não se opuser, prossiga com a instalação (se a administração ou o proprietário não responder à notificação prévia dentro de 30 dias, a falta de resposta será considerada uma permissão implícita).
- A administração do condomínio pode opor-se à instalação no prazo de 20 dias após a recepção das comunicações prévias, em casos específicos, como danos no estilo arquitectónico do edifício, ou perigo para a segurança. Em caso de recusa, é possível interpor recurso para a associação do condomínio.
Os equipamentos de energia renovável adquiridos e instalados estão sujeitos a uma redução de IVA de 6%. No entanto, as despesas com aquisição de painéis fotovoltaicos ainda não são dedutíveis no IRS, tal como o são Protestos déco Ele contestou isso, argumentando que o desconto do IRS parecia um incentivo necessário para a adoção de energias renováveis.
a Protestos déco Aponta ainda que vários programas de apoio à transição energética de apoio ao autoconsumo não têm continuidade temporal e previsibilidade, dificultando o planeamento antecipado e com menor risco de investimento por parte dos consumidores.
Painéis solares
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